Várias dessas vezes, civilizações, povos e nações tomaram o rumo errado que acabou em auto-destruição, tragédia, morte e extinção. Culturas se perderam e hoje seus vestígios são motivo de visitas a museus e sítios arqueológicos. Outras, infelizmente em menor número, tomaram direções por vezes menos glamourosas, menos evidentes, mas que lhes permitiu continuar. E mesmo dentro de histórias onde uma segunda chance foi desperdiçada, vemos momentos em que anteriormente se soube mudar a maneira de pensar e mudar a rota de colisão.
Seja em que campo for: economia, meio ambiente, família, mobilidade, artes, pobreza e riqueza, ensino e aprendizagem, política, em qualquer campo, os sinais de degradação e o cheiro putrefato de decomposição se fazem notar. Diante desse quadro alguns se perguntam e projetam como pode vir a ser o futuro, como superar o momento presente e criar um novo, como administrar de modo a perpetuar e permitir a continuidade de nosso estilo de vida moderno e ocidental. [...]
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