Aos 88 anos de idade, o teólogo britânico John Stott é o que se pode chamar de lenda viva. Escreveu seu nome na história como presidente do comitê que elaborou o Pacto de Lausanne, em 1974. Há mais de três décadas, Stott dedica, todos os anos, três meses para viajar pelo mundo, dando atenção especial às igrejas localizadas em regiões onde o cristianismo é minoria. Em sua casa, em Londres, na Inglaterra, ele recebeu Christianity Today para esta conversa:
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CRISTIANISMO HOJE – O que mudou na Igreja Evangélica ao longo de seu ministério?
JOHN STOTT – Fui ordenado há 64 anos e lembro que, quando comecei, os evangélicos eram uma minoria desprezada e rejeitada. Desde então, vi o movimento evangélico crescer em tamanho, maturidade, e, com certeza, em erudição. Em termos de influência, saímos de um gueto e nos colocamos em posição de predomínio, um lugar muito perigoso.
Qual é o perigo?
O orgulho é o perigo que está sempre presente e que se coloca diante de nós. Em muitos aspectos, é bom sermos desprezados e rejeitados. Penso nas palavras de Jesus: “Ai de vocês, quando todos falarem bem de vocês”.[...]
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