Um jornalista da RTP, José Ramos e Ramos, realizou um trabalho para o programa “Linha da Frente”, que foi emitido no dia 20 do corrente. A peça dissecava o caso de Maria, uma menina com 8 anos, que vivia em Fronteira com os pais, e envolvia Nuno Bravo Negrão, um jovem juiz, de 30 anos, que foi chamado a decidir sobre a vida desta criança e destes pais separados.
Como a menina tinha uma grande rejeição pelo pai e chorava baba e ranho de cada vez que era chamada para ir passar o fim-de-semana com ele, o jovem juiz decidiu puni-la com o internamento compulsivo num orfanato, não sem que antes tenha dado uma de “educador parental”, apesar da sua pouca idade (será casado? há muito tempo? terá filhos?), através de um filme brasileiro exibido no seu computador (seria um filme pirata?) aos pais desavindos, com o título “A morte inventada”, tendo concluído decerto com uma rigorosa lição de moral a ambos. [...]
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