Vivi grande parte da minha vida numa denominação evangélica em Portugal, desde a mais tenra infância. Primeiro como crente comum, depois como membro activo da igreja, que sempre fui, e finalmente como ministro do Evangelho, durante vários anos, tendo desempenhado cargos de elevada responsabilidade nas suas estruturas. Conheço, portanto, os aspectos mais constrangedores e controversos do denominacionalismo evangélico português.Acresce que a minha experiência em lidar com outras denominações, no âmbito de responsabilidades que fui assumindo no meio cristão, ao longo dos anos, permite-me ter hoje uma perspectiva geral das coisas.
Mas a maior parte do meu ministério pastoral, de quase um quarto de século, tem sido passada numa igreja independente, mas de origem denominacional. A presente reflexão evidencia sobretudo alguns equívocos, erros ou fraquezas, consoante o ponto de vista, do percurso histórico das chamadas igrejas ou ministérios independentes, e vem na sequência de outro texto que escrevi, recentemente, sobre aquilo a que chamei os “Equívocos Denominacionais”. Deste modo, completa-se assim uma espécie de perspectiva geral nesta matéria. Eis alguns deles: [...]
Brissos Lino
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