Diariamente perseveravam unânimes no Templo, partiam pão de casa em casa e tomavam as suas refeições com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus e contando com a simpatia de todo o povo. (Actos 2.46-47)
Ora, se de facto estivéssemos no meio de um avivamento, como nos costumam dizer os mais optimistas, algo parecido com o regisro de Actos seria uma constataçãode factual. Isto é, contaríamos com a simpatia de todo o povo. Mas infelizmente, não é o que mostra o gráfico estatístico acima. Ao contrário do que acontecia na primeira comunidade cristã, hoje somos objectos da repugnância social. Assim pois, por vossa causa, o nome de Deus é blasfemado (Romanos 2.24).
A pesquisa de opinião, feita com 1.200 entrevistados, mostra que o poder Judiciário está em 9º lugar entre 17 instituições no índice de confiança. Em relação à confiança em profissionais, os juízes ficam em quinto lugar. A pesquisa revela que em primeiro lugar estão as Forças Armadas, seguidos das escolas, Policia Federal, Ministério Público, o presidente da República, a Igreja Católica e, em penúltimo lugar a Justiça. Em último, as Igrejas Evangélicas.
Fonte do gráfico: Caminhando na graça, de graça [via Soli Deo Gloria].
P.S.: Engraçado que as igrejas não parecem perceber que a imagem que passam não é das melhores. Se eu for contar pelos dedos os prognósticos dos pretensiosos "grandes" eventos de "adoração", "grandes" eventos "proféticos", onde as chamadas geralmente são: "esta cidade não será mais a mesma, este país não será mais o mesmo, este lugar é do Senhor Jesus, blá, blá, blá...", e comparar com a realidade passado algum tempo , algo está muuuito errado porque nada muda... Um exemplo? Andando pela cidade certa vez deparei-me com um outdoor anunciando um show gospel com a participação de um "ministério de louvor" famozinho da vez. A chamada do anúncio: "Anápolis vai mudar!" Bom, já faz quase dois anos e... humm... bom... nada mudou! Propaganda enganosa?
Via Tomei a Pilula Vermelha
É no Brasil mas dá que pensar, a avaliar pelo estado da igreja evangélica, e de muitos dos seus “responsáveis” em Portugal…