...Hoje em dia, graças à essas teologiazinhas de botequim (de tasca, em Portugal!), do hedonismo travestido de religião cujo deus somos nós mesmos e os nossos desejos, os crentes já não falam mais do céu, da morte como passagem e promoção e até, pasmem, não faltam entre nós que têm verdadeiro pavor de morrer. Podem ver. Fogem da conversa, da ideia e de sequer mencionarem essa palavra abominável, esquecendo-se que bebemos dos seus efeitos desde o dia do nosso nascimento. Meu...(eles devem pensar!), lá do outro lado não tem sexo [...] MTV, playstation, cerveja, nem piada... [...]
Rubinho Pirola