terça-feira, 30 de abril de 2013

A Morte do III Reich...




Hoje, dia 30 de Abril de 2013, faz precisamente 68 anos que Adolf Hitler se suicidou no seu bunker em Berlim, perante a iminente chegada ao local do Exército Vermelho. Eva Braun termina também com a sua vida junto ao seu fuhrer.
Naquele dia 30 de Abril de 1945, os russos estavam a escassos 100 metros do bunker onde se escondia Hitler e alguns dos seus fiéis seguidores, todos eles "actores" de uma tragédia digna de uma ópera wagneriana.
Oficiais superiores da Wehrmacht comunicaram ao ditador germânico, então com 56 anos, que qualquer tentativa de evasão, estaria condenada ao fracasso.


Via Por Terras de Sefarad

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Os Cravos Morreram com Salgueiro Maia...




O despertador tocou, como habitualmente, às oito e meia da manhã de uma quinta-feira normal de uma semana qualquer. A D.Ilda entrou esbaforida no meu quarto a dizer que tinha havido uma revolução. Lavei-me à pressa, enfiei a roupa e fui, como habitualmente, a pé, do Alto do Pina até à rua Zaire, ali para o pé dos anjos, para a empresa onde trabalhava. Pelo caminho fui observando os rostos das pessoas e as suas reacções. Percebi um misto de esperança e receio. Na Paiva Couceiro alguns  grupos de homens mais velhos conversavam meio em surdina; adivinhei o tema das conversas e continuei a andar. Nunca antes tinha chegado tão rápido ao emprego. No escritório os meus colegas seguiam interessados a emissão da rádio. Ninguém estava a trabalhar. Fomos percebendo, pelas notícias, a realidade do que se estava a passar nas ruas de Lisboa e a intenção dos militares que se tinham sublevado.

Vivi o 25 de Abril de 1974 com muita intensidade. Tinha vinte anos acabados de fazer em Março. Apresentara-me  já  à   inspecção militar e sabia que, como qualquer jovem português de então, o meu destino seria cumprir cerca de quatro  anos de tropa obrigatória sendo dois deles  no então designado Ultramar. Quatro anos na vida de um jovem na casa dos vinte, a cumprir serviço militar obrigatório, eram sem dúvida um tempo de interregno que comprometia  aspirações e punha em causa a própria vida. Muitos fugiam para o estrangeiro para não obedecerem a esse chamamento do regime a uma guerra injusta  que não fazia qualquer sentido. França era o destino mais corrente dos mais politizados, dos que tinham família emigrada ou dos que possuiam suporte financeiro familiar para por lá ficarem o tempo necessário. Eu não me enquadrava em nenhum destes perfis pelo que,  era mais do que certo, iria para o ultramar. Sem dúvida um cenário que apavorava.

Trinta e nove anos depois, os portugueses já não exibem o sorriso daquele dia vinte e cinco de Abril de 1974. O que sobra é apreensão e tristeza. Interrogam-se como é que deixaram que lhes retirassem coisas importantes que Abril lhes deu, que os amesquinhassem, que voltassem a espezinhá-los como no tempo do Salazarismo o Marcelismo. Desconfiam de si próprios e da sua capacidade para se voltarem a erguer e a lutar por liberdade, direitos e dignidade. Desconfiam que não conseguirão readquirir  o sorriso e a alegria que lhes roubaram neste percurso de quase quatro décadas de liberdade . Sabem que Salgueiro Maia já partiu e que em Portugal existem cada vez menos homens e mulheres com coluna vertebral e verticalidade suficientes para se erguerem em prol do que deixámos que se esboroasse às mãos de inimigos e falsos amigos do povo português. Os cravos perderam a sua cor quando o capitão partiu.


Jacinto Lourenço

segunda-feira, 22 de abril de 2013

A Estupidez é Perigosa...



...Para estabelecer as leis fundamentais da estupidez, é preciso, primeiro, definir quem é o estúpido. Para isso, ajudará a comparação com outros tipos de gente. Diz o autor que, quando temos um indivíduo que faz algo que nos causa uma perda, mas lhe traz um ganho a ele, estamos a lidar com um bandido. Se alguém realiza uma acção que lhe causa uma perda a ele e um ganho a nós, temos um imbecil. Quando alguém age de tal maneira que todos os interessados são beneficiados, estamos em presença de uma pessoa inteligente. Ora, o nosso quotidiano está cheio de incidentes que nos fazem "perder dinheiro, e/ou tempo, e/ou energia, e/ou o nosso apetite, a nossa alegria e a nossa saúde", por causa de uma criatura ridícula que "nada tem a ganhar e que realmente nada ganha em causar-nos embaraços, dificuldades e mal". Ninguém percebe por que razão alguém procede assim. "Na verdade, não há explicação ou, melhor, há só uma explicação: o indivíduo em questão é estúpido." [...]
Os estúpidos estão em todos os grupos, pois "a probabilidade de tal indivíduo ser estúpido é independente de todas as outras características desse indivíduo": segunda lei.
A terceira lei corresponde à própria definição do estúpido: "É estúpido aquele que desencadeia uma perda para outro indivíduo ou para um grupo de outros indivíduos, embora não tire ele mesmo nenhum benefício e eventualmente até inflija perdas a si próprio." A maioria dos estúpidos persevera na sua vontade de causar males e perdas aos outros, sem tirar daí nenhum proveito. Mas há aqueles que não só não tiram ganho como, desse modo, se prejudicam a si próprios: são atingidos pela "super-estupidez".
É desastroso associar-se aos estúpidos. A quarta lei diz: "Os não estúpidos subestimam sempre o poder destruidor dos estúpidos. Em concreto, os não estúpidos esquecem incessantemente que em todos os tempos, em todos os lugares e em todas as circunstâncias tratar com e/ou associar-se com gente estúpida se revela inevitavelmente um erro custoso." A situação é perigosa e temível, porque quem é racional e razoável tem dificuldade em imaginar e compreender comportamentos irracionais como os do estúpido. Schiller escreveu: "Contra a estupidez mesmo os deuses lutam em vão."
Como consequência, temos a quinta lei: "O indivíduo estúpido é o tipo de indivíduo mais perigoso." O corolário desta lei é: "O indivíduo estúpido é mais perigoso do que o bandido." De facto, se a sociedade fosse constituída por bandidos, apenas estagnaria: a economia limitar-se--ia a enormes transferências de riquezas e de bem-estar a favor dos que assim agem, mas de tal modo que, se todos os membros da sociedade agissem dessa maneira, a sociedade no seu conjunto e os indivíduos encontrar-se-iam numa "situação perfeitamente estável, excluindo toda a mudança". Porém, quando entram em jogo os estúpidos, tudo muda: uma vez que causam perdas aos outros, sem ganhos pessoais, "a sociedade no seu conjunto empobrece".
A capacidade devastadora do estúpido está ligada, evidentemente, à posição de poder que ocupa. "Entre os burocratas, os generais, os políticos e os chefes de Estado, é fácil encontrar exemplos impressionantes de indivíduos fundamentalmente estúpidos, cuja capacidade de prejudicar é ou se tornou muito mais temível devido à posição de poder que ocupam ou ocupavam. E também se não deve esquecer os altos dignitários da Igreja."
É assim o mundo.

Anselmo Borges 

Ler texto integral AQUI no Diário de Notícias online

sábado, 13 de abril de 2013

A Vendetta em Portugal



É necessário que diga uma coisa antes de continuar: não sou, nunca fui e nunca serei uma pessoa que possa perfilhar valores sociais e económicos  de direita tal como eles se inscrevem desde há muitas décadas na europa, incluindo Portugal.  Fui sempre, desde que me lembro e tenho consciência política, uma pessoa com valores de esquerda, mas de uma esquerda não conotada partidariamente, uma esquerda humanista e com valores cristãos.

As minhas origens sociais, o meu passado, a minha formação humana e cultural, a minha família, a minha visão do mundo e da sociedade não se coadunam  nem quadram com cosmovisões de direita. Já o disse noutro fórum: vivi 20 anos da minha vida sob uma ditadura de direita nacionalista que muitos designavam fascista, mesmo se este epíteto era exagerado até do ponto de vista do próprio regime que nunca incorporou plenamente essa ideologia ainda que lhe tenha aproveitado algumas ideias peregrinas que colocou em prática. Parte da minha família também viveu e sofreu debaixo do poder descricionário e bestial que o regime delegava na  PIDE para combater os que se lhe opunham. Assisti, como observador de tenra idade, à luta dos trabalhadores do alentejo pela jornada diária de oito horas de trabalho, que é hoje uma coisa banal e um direito que muitos poucos contestam, ignorando, todavia, que custou aos assalariados do sul do país muito suor, sangue e lágrimas. A verdade, para os mais esquecidos, é que  até praticamente aos alvores da década de 70 do século XX, a jornada de trabalho diária era de sol a sol, isto é: começava-se a trabalhar quando o sol nascia e só se parava quando o sol se punha. Parafraseando um conhecido político, é só fazer as contas ao total de número de horas trabalhadas diariamente e somar-lhe  ainda as horas de caminho, normalmente a pé, ou de bicicleta a pedais para os mais afortunados,  de casa até às herdades onde se trabalhava, a quilómetros, mais as horas gastas no percurso inverso. Percebi como  o sistema de "bufos" implantado pela PIDE, e que visava a denúncia anónima de pretensas actividades  contra o regime, obrigava os portugueses a falarem em surdina mesmo quando estavam dentro de casa ou a olharem por cima do ombro quando circulavam na rua. Tenho perfeita consciência do mal  que a ditadura do Estado Novo fez a Portugal e dos atrasos de toda a ordem fomentados num  país  à margem de uma europa que fervilhava de desenvolvimento económico, social e cultural. Vi jovens partirem para uma guerra ultramarina estúpida, em territórios que nãos nos pertenciam, e observei como muitos regressavam estropiados, mas também quando não regressavam. Ouvia, de milhares de homens, mulheres e crianças, de todas as idades, de todas as regiões, de norte a sul, portugueses como eu, que eram obrigados a sair para o estrangeiro mais próximo ou mais longínquo, semeando lágrimas e dor pelo caminho, para escaparem da fome e da miséria que grassava nos anos 50 e 60 e outros ainda fugindo da guerra, da prisão, da tortura de um regime que nos impedia de viver. Olho hoje para a direita ultra-revanchista que ocupa o poder e vejo mais do que a ausência de qualquer sensibilidade social, vejo a falta de pudor, a ligeireza  e a falta de vergonha com que  indicam aos portugueses, a porta de saída, o mesmo caminho penoso e doloroso da emigração.

Rompeu o ano de 1971 e eu dei lugar a Cristo na minha vida passando a sentir e experienciar de outra maneira, inteiramente nova, a  minha espiritualidade, a minha fé que se tornou viva e plena de significado e que se afastou radicalmente da que tinha experimentado em criança  e na qual se plasmava essencialmente uma religiosidade desenhada à medida do Estado Novo e dos seus interesses políticos. Igreja e estado, estado e igreja católica romana, duas faces de uma mesma moeda que consignavam os interesses dos poderosos e rastreavam eficazmente comportamentos mais divergentes em matéria de fé no regime ou no catolicismo.
Constatei a forma como o estado, em conluio com o clero católico, tratava as religiões minoritárias e como perseguia, muitas vezes,  alguns dos  crentes protestantes. 

Enfim, muito havia para dizer do que foi Portugal antes de 25 de Abril de 1974, e de como o vivi. Quase tudo mau; quase nada de bom há para contar.                                                         

Em Abril soltámos o coração e desatámos a falar de nós, das nossas esperanças e dos nossos anseios, como cidadãos e como povo. Projectámos sonhos e desenhámos futuros. Demos asas à liberdade e metemos pernas ao caminho. Era preciso construir um país e todos tínhamos urgência nesse propósito. Mas cedo começaram as clivagens: esquerda, direita, centro, extrema-esquerda, extrema direita, reacção, reaccionário, fascismo, fascista, etc, foram palavras que enriqueceram o nosso léxico comum e que disparávamos, quais armas de arremesso, sem preocupação de acertar no tempo ou no modo. Começámos cedo a perceber quem era o quê e o que queria. 

Chegados aqui, a 2013, não temos dúvidas sobre quem é o quê e o que quer  alcançar com a sua militância ideológica  conquistado que foi o poder através de um sufrágio que de universal tem cada vez menos e de uma democracia cada vez mais formal. Anteriormente já sofrêramos  com um partido socialista que se especializou  no fabrico de  clientes do poder que depois irão viver dos seus favores. Social Democracia ou Democracia Cristã não passam de metáforas mal construídas que escondem pavorosas agendas ideológicas que nos atiram para o elenco de um filme de terror de terceira categoria. Arrostamos com partidos de direita que se transformaram na direita mais revanchista, perigosa  e malévola  desde que existe direita organizada de forma partidária após Abril e que, a cada passagem pelo poder, deixa o país infinitamente mais pobre e amargo do que o encontrou. De permeio coloca o estado ao serviço dos poderosos transformando-o numa mera agência de venda de títulos do tesouro que vencem sempre a taxas altíssimas a favor dos grandes grupos económicos que têm por detrás, sempre ou quase sempre, os bancos e os banqueiros cujas famílias e seus ascendentes se tornaram adictos em agir como as rémulas coladas aos tubarões ou como os carraceiros  à volta dos bois no campo, mas com uma diferença: ao contrário destes animais, não prestam nenhum serviço ao estado, só o aliviam do dinheiro dos contribuintes. Por outro lado, os partidos de matriz marxista que ocupam as cadeiras de São Bento ainda não perceberam realmente o seu lugar no país real, o do povo que dizem defender, e continuam a gravitar um umbigo maior do que  a sua própria dimensão ou das  suas  ideias para o país.

Estamos em Abril de 2013. 25 é a data que viveremos dentro de dias, uma data histórica em que, há 39 anos atrás, aprendemos a dizer Liberdade, Esperança, Futuro e a entender perfeitamente o significado dessas palavras. Perguntam-me se o 25 de Abril em Portugal valeu a pena ? Valeu, claro que valeu. O problema que hoje nos afecta não é culpa do 25 de Abril. O problema que nos afecta tem uma outra dimensão. Tem a dimensão daquilo a que prefiro chamar "Vendetta". Uma "Vendetta" levada a cabo contra Portugal e o seu povo pelas forças obscuras que sempre operaram a partir do  seu interior e  que foram carcomendo por dentro os seus recursos, a sua  vitalidade, a sua capacidade de reacção séria e objectiva contra a actual situação que afunda raízes nos últimos 39 anos da nossa vivência colectiva. Mas se antes operavam escondidos, usando processos aprendidos dos melhores scripts mafiosos, hoje operam às claras: ocupam o aparelho do estado, estão no governo, em Belém, em S. Bento, pavoneiam-se nos corredores das babéis europeias, sentam-se nas cadeiras da democracia mas congeminam contra ela, todos percebemos as suas manobras e vemos que objectivos querem atingir. Vendem os recursos do país e o seu povo nas bancas de todos os  mercados, não interessa o preço, o lucro é total para quem o embolsa. Hipotecam a nossa dignidade, a dignidade de um povo velho de novecentos anos, submetem-no a novos impérios. Semeiam a fome e a miséria. liquidam toda a esperança. E um povo sem esperança, que não tenha muito mais para perder, pode tornar-se uma arma de arremesso para novos actores no teatro da demagogia político-partidária.

Jacinto Lourenço


sexta-feira, 12 de abril de 2013

Gaspar, o Psicopata Social



Carlos Vargas, ex-assessor do ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, acusa o ministro das Finanças, Vítor Gaspar, de ser "um psicopata social e não um ministros das Finanças". Na sua conta no twitter, o ex-assessor do Governo afirma que "cada dia que passa mostra que Vítor Gaspar é o ministro das Finanças mais arrogante e mais incompetente desde o reinado de D.Maria II".[...]


in Diário de Notícias online

quinta-feira, 11 de abril de 2013

O governo da Asneira...



Fonte: HenriCartoon

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Um Presidente Benevolentemente Imbecil...



Um Grande Presidente de um pequeno país andava de cá para lá e da lá para cá, silencioso, taciturno, no seu palácio, tanto que não fazia mais do que gastar o erário público e o pavimento, à semelhança de D. Afonso VI. Até que um dia se lembrou de mandar chamar o seu Primeiro-Ministro para lhe dizer:
- O senhor não deve, não pode continuar a ignorar os clamores de reprovação que os meus súbditos... perdão, que os meus concidadãos soltam contra si. Consideram-no um grande e refinado patife.
- Creia, Excelência, que se trata de uma infame calúnia - respondeu o Primeiro-Ministro.
- Agrada-me muito ouvir essa afirmação - declarou o Grande Presidente.
Dito isto, levantou-se, para indicar que a audiência havia terminado. Mas vendo que o seu interlocutor se mantinha imóvel, como era seu costume, prosseguiu:
- Tem ainda alguma coisa a acrescentar?
- Sim, Excelência. Quero pedir a minha demissão; o clamor público é deveras falso, quando diz que sou um grande patife. Todavia, nada é grande ou pequeno senão através das comparações e conheço outros com quem eu e sua Excelência nos poderíamos comparar. Porém, deixemos isso. Mas o protesto não é injusto: eu na verdade e feitas as devidas comparações não passo de grande imbecil.
Aqui o Presidente consentiu em sorrir, para declarar, cheio de benevolência:
- Meu bom amigo, vá retomar as suas funções, nesse ponto, pareço-me muito consigo.

(Fábulas de Esopo emendadas)


Fonte: Pó dos Livros

segunda-feira, 1 de abril de 2013

10 Passos para se Tornar um Leitor




1.º – Escolha uma data para começar a ler e respeite-a.

2.º – Evite começar por livros considerados literatura light, pois embora o nome seja encorajador não reflecte de todo a realidade e pode destruir a melhor das intenções.

3.º – Livre-se de todos os telemóveis, ipad,  playstation, dvd e afins que tenha por perto.

4.º – Depois de começar a ler não pode parar sem, pelo menos, chegar ao fim do primeiro capítulo; deixá-lo a meio aumenta consideravelmente o risco de desistir antes mesmo de ter começado.

5.º – Para se auto-motivar, pense, muitas vezes, em todos os benefícios da leitura.

6.º – Evite a proximidade de pessoas que estão a bocejar e deitadas no sofá a ver os programas de televisão que passam em horário nobre.

7.º – Peça ajuda a um profissional - pode ser um livreiro, um editor, um professor, etc. – ou participe em fóruns e blogues da especialidade. Estas comunidades de leitores ajudá-lo-ão a integrar-se mais facilmente na sua nova realidade.

8.º – Mude de hábitos, a fim de evitar locais onde possa conviver com pessoas completamente desinteressantes.

9.º – Não faça pausas muito grandes e complemente-as com a leitura de um jornal, revista, de banda desenhada ou de uma história infantil.

10.º – Parabéns. Se chegou até aqui é porque já é quase um leitor. No entanto, evite os entusiasmos exagerados, como, por exemplo, passar a considerar-se um intelectual.

Boas leituras


Fonte: Pó dos Livros