...Como poderá então a Igreja intervir na sociedade contemporânea?
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Tradicionalmente é pela via exclusiva do trabalho espiritual e pessoal, numa separação rígida entre Igreja (povo de Deus) e Sociedade (povo descrente). Esta separação denuncia quase sempre a falta de preparação dos cristãos para uma intervenção social minimamente eficaz. Este separatismo humano e social, pseudoespiritual e pseudosantificador, que os afasta de todas as manifestações sócio-culturais das sociedades em que estão inseridos, retira-lhes o discernimento da filosofia predominante e a autoridade, já que quem se põe à parte não pode ter depois uma voz audível. [...]
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Artigo de Brissos Lino para ler AQUI no A Ovelha Perdida