segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Ensaio sobre a Soberania Divina e a Existência do Mal

Eu quero o Deus soberano, o Deus bíblico, que mata e faz viver, que age e ninguém impede, que conhece o fim desde o princípio, que chama o homem desde o passado eterno e infalivelmente predestina. Sim, é este que eu adoro: este que faz a luz e cria o mal, e faz o ímpio para o dia da ruína, mas que por sua graça elege o vil, santificando-o e amando-o com tal intensidade, ao ponto de por ele morrer. Um Deus que sacrificou seu filho antes da fundação do mundo, e para quem a queda não foi um “imprevisto”, mas parte de um designo eterno a revelar-se no tempo oportuno. Um Deus supralapsariano, monérgico, déspota... Opa, peraí? Déspota? Sim, o Kyrios Despotes, Soberano Senhor, cuja vontade não pode se contestada, e cujo projeto jamais será frustrado. [...]
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