domingo, 2 de agosto de 2009

O Coliseu de Roma

O imperador Tito Flávio Sabino Vespasiano, o primeiro da dinastia flaviana, mandou construir o Amphitheatrum Flávium, o Colloseum, aquele que passou para a história com o nome de Coliseum. O início de sua construção data do ano 70 dC. O término em 80 d.C sob o imperador Tito, filho de Vespasiano. O seu arquitecto é desconhecido. Mede 187,5m de comprimento por 155,5 m de largura. Altura de 48,5 m. Fundações com mais de 12m. Perímetro de 540 m. Lotação entre 45 a 55 mil espectadores. A sua arena de batalha media 87,5 x 55 m. É possível que mais de 500 mill pessoas tenham sido mortas nessa arena. Inclusive muitos cristãos. O Coliseu é a maior atracção turística de Roma. Todos os imperadores se foram. Apesar dos muitos terramotos ao longo de quase 2.000 anos, dois terços da estrutura ainda estão de pé, para testemunho do poder de Deus. Se no início O Coliseu serviu de palco para assassinatos de cristãos de todas as formas, isso acabou. Hoje é um dos lugares mais clássicos do mundo para apresentação de grandes músicos e orquestras. Como a apresentação do quarteto Il Divo cantando o hino Amazing Grace (My chains are broken) no YouTube. Vespasiano e Tito se foram. Cristo venceu. Quando as gaitas de foles ecoam no meio do hino faz-me lembrar quantas orações desesperadas foram feitas naquele lugar onde os cristãos eram o espectáculo. Jogados às feras, empalados, divididos ao meio pela espada. Pagavam com a vida o preço de sua fé. Aquela construção ainda está de pé para mostar que Deus está no controle e Cristo é o Senhor. É explêndido.
João Cruzué