terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Satanismo no Século XXI

Sempre envolto em mistérios, satanismo chega ao século 21 como movimento difuso mas assustador

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Cenas de horror, cerimónias macabras, sacrifícios de animais e crianças; poções fumegantes, amuletos misteriosos, trajes negros; tridentes, capas vermelhas, pentagramas. Tais elementos, cuja origem se perde no tempo, simbolizam a veneração à figura mais detestada da história da humanidade. Diabo, Lúcifer, Belial ou Leviatã são seus nomes clássicos; demo, capeta, coisa-ruim, encosto ou tinhoso, as formas populares de chamar o príncipe das trevas. A personificação do mal sempre teve lugar de destaque nos corações dos homens, seja para adorá-la ou repudiá-la. Com muitas formas e representações, dependendo da época e do lugar onde se fala dele, a figura de Satã (do hebraico Satan, ou “aquele que se opõe”) sempre despertou uma repugnância temerosa. Seu período de maior esplendor, se é que se pode usar o termo em referência a tal criatura, foi na Idade Média, quando um misto de superstições religiosas e ignorância moldou sua imagem mais conhecida, com cabeça de bode, capa vermelha, olhos flamejantes e chifres pontiagudos.[...]

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