Tinha até hoje, nos links do meu blogue, um que ia directo ao blogue Desmitos. Este blogue pertence ao agora ministro da economia e trabalho, Álvaro Santos Pereira. A razão pela qual eu gostava de aceder ao seu blogue, era porque, mesmo sabendo que era uma voz neo-liberal e , confirma-se agora também, próxima do principal partido do novo governo, entendia necessário manter-me a par de outras opiniões e até de eventuais "desmontagens" dos estratagemas políticos do governo de José Sócates com os quais este ia "tapando o sol com a peneira". Não tenho e não virei nunca a ter qualquer filiação partidária, no que depender de mim e da minha sanidade mental; o meu grande compromisso na vida é, em primeiro lugar, com Cristo, com a minha famíla, com Portugal e com o bem-estar dos portugueses. E isso, como é bom de ver, não reduz nem coarcta em nada a minha disponibilidade e vontade de intervenção social e o exercício de cidadania, bem pelo contrária, responsabiliza-me ainda mais.
A minha participação nas pequenas discussões e debates políticos que se vão levantando no país, que é o meu, não passam de conversas de amigos que gostam de pensar esta velha nação europeia , o seu passado, o seu presente e o seu futuro. E isso tem ocorrido também por aqui, pelo Ab-Integro. Procurarei sempre tomar atenção a todas as vozes que se levantam no sentido de ser mais fácil a formação da minha opinião, mas nunca farei depender a mesma de qualquer ideia deste ou daquele protagonista inscrita em qualquer corrente política ou ideológica. Mas, neste último âmbito, desconfio sempre das correntes ideológicas vindas do neo-liberalismo, porque visam, em primeiro lugar, a defesa e instauração de regimes capitalistas normalmente mais preocupados com os seus lucros e benefícios do que propriamente com as pessoas e o bem-estar colectivo da totalidade dos povos. Defenderei sempre linhas orientadoras que visem o bem-estar e a preocupação com as pessoas e com quem cria valor acrescentado no sentido do desenvolvimento humano que tenha em conta transformar a vida colectiva das nações sempre no sentido positivo, mesmo sabendo que há reveses nessa caminhada.
Para que não existam quaisquer confusões que extrapolem para processos de intenções, retiro hoje mesmo do meu blogue o link directo para a página do actual ministro Álvaro Santos Pereira. Isto não quer dizer que, mesmo desconfiando da sua "escola" neo-liberal, não continue a analisar o seu desempenho e intervenção no país nas áreas onde é responsável. Na actual situação em que se encontra Portugal, só posso desejar-lhe os maiores sucessos na sua função, e que tais sucessos sejam também os de Portugal e dos portugueses face aos dias difíceis que se seguem.
A minha participação nas pequenas discussões e debates políticos que se vão levantando no país, que é o meu, não passam de conversas de amigos que gostam de pensar esta velha nação europeia , o seu passado, o seu presente e o seu futuro. E isso tem ocorrido também por aqui, pelo Ab-Integro. Procurarei sempre tomar atenção a todas as vozes que se levantam no sentido de ser mais fácil a formação da minha opinião, mas nunca farei depender a mesma de qualquer ideia deste ou daquele protagonista inscrita em qualquer corrente política ou ideológica. Mas, neste último âmbito, desconfio sempre das correntes ideológicas vindas do neo-liberalismo, porque visam, em primeiro lugar, a defesa e instauração de regimes capitalistas normalmente mais preocupados com os seus lucros e benefícios do que propriamente com as pessoas e o bem-estar colectivo da totalidade dos povos. Defenderei sempre linhas orientadoras que visem o bem-estar e a preocupação com as pessoas e com quem cria valor acrescentado no sentido do desenvolvimento humano que tenha em conta transformar a vida colectiva das nações sempre no sentido positivo, mesmo sabendo que há reveses nessa caminhada.
Para que não existam quaisquer confusões que extrapolem para processos de intenções, retiro hoje mesmo do meu blogue o link directo para a página do actual ministro Álvaro Santos Pereira. Isto não quer dizer que, mesmo desconfiando da sua "escola" neo-liberal, não continue a analisar o seu desempenho e intervenção no país nas áreas onde é responsável. Na actual situação em que se encontra Portugal, só posso desejar-lhe os maiores sucessos na sua função, e que tais sucessos sejam também os de Portugal e dos portugueses face aos dias difíceis que se seguem.
Jacinto Lourenço