Todos sabemos que Paulo de Tarso, antes de se ter convertido era um homem de pavio curto, de temperamento colérico, explosivo. Mas depois daquele fatídico dia no caminho de Damasco, o implacável perseguidor da seita do Caminho tornou-se no seu maior defensor, e teve o seu perfil temperamental transformado pelo Espírito. Não era fácil tirá-lo do sério. Paulo buscou viver e encarnar o Evangelho até às últimas consequências. Porém, houve um episódio em particular que nos faz cogitar se não sobrou qualquer resquício do velho homem que insistia em vir à tona de quando em vez. Não creio que ele fosse um homem rancoroso e a prova disso é que o mesmo Marcos que o abandonou no início de sua jornada, foi requisitado por ele na reta final de seu ministério.[...]
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